A mente é uma coisa curiosa, né?
Como as coisas às vezes parecem encaixar
E outras se debaterem, erradas
Como não sabemos nada, ou quase nada,
mas provavelmente é nada
Mas queremos saber
Mas as vezes não queremos saber
Curioso não?
Dizemos coisas que não sabemos se são verdades
E acreditamos justamente
Nas que menos parecem reais.
Como nos tornamos menos e
Menos flexíveis
de forma grotesca
como se ficássemos burros
cada vez mais burros
Acho gozado!
Penso para mim
várias coisas
falo zinhoso
sozinho, digo.
Mas
eu
te
amo
e
engraçado como eu disse isso, né?
Saiu assim, como quando um peixe
Abre a boca pra respirar
Mas
peixes não respiram com as guelras?
Curioso mais uma vez.
Eu te amo
eles devem estar dizendo
Quando abrem a boca
Ou quando
Antes do filme
Aparecem aquelas letras todas sobre direitos autorais e formatos de telas
Eu te amo
Elas devem querer dizer.
Pelo menos
Quando eu as vejo
Acho curioso
E quando
Em qualquer lugar
Qualquer dia
Eu acho as cosias curiosas
Acho que é por ti amar
Ou te amo separadamente
Sem parar
E as coisas se encaixam
Não que eu me encaixe
Nas coisas
Ou em ti
O que
Por si
É bastante curioso.
Como um ato de circo
Ou a pipoca estourando
cheia de vida
cheia de alegria
Por estar viva
Adoro pipoca
Cheiro de pipoca
Lembra aquela vez
Que voce colocou sal demais
Mas eu comi mesmo assim?
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