Pólvora nos poetas
Ablusados, chamuscados
Dancem sob minha ira
estourai-vos, entalados
Urrem pulmões na dor
Cântico escravo de cor
Filtro-los no mosaico
Laicos de meia branca
Brandem-me seus floemas
Queimem qui os dilemas
Jovens pobres poetas
dedos do idioma
Bombas aos sós poetas
Estalo a realidade
Choram pelo eterno ontem
Sem dor, Sem dor
Explodem
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o meu sonho de outro dia tinha estalinhos. acho que foram os daqui
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